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Âncora 1
Âncora 2
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Âncora 8
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Âncora 10
Âncora 11
Âncora 12
Âncora 13
Crianças
Crianças que não falam

Não existe uma idade fixa para se começar a falar mas é esperado que, por volta dos 2 anos de idade, a criança já fale alguma coisa e que mudanças no modo de falar aconteçam com o passar dos meses, tornando a fala da criança cada vez mais próxima à fala do adulto. Quando uma criança não fala no tempo esperado pode-se estar diante de um falante tardio ou se tratar de um Distúrbio de Linguagem. As crianças falantes tardias demoram mais tempo do que a média das crianças para começar a falar, mas depois que começam, seguem o curso deste processo como a maioria das crianças. No caso do Distúrbio de Linguagem há necessidade da intervenção de um fonoaudiólogo especialista em linguagem. Mas como saber se a demora para começar a falar pede ou não a atuação de um fonoaudiólogo? A resposta a esta pergunta não é simples e depende de uma série de elementos investigados durante o processo diagnóstico, que envolve entrevistas com os pais e a avaliação da criança.

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Crianças com problemas na fala

Alterações presentes na fala de uma criança pedem o trabalho de um fonoaudiólogo especialista em linguagem quando não se modificam com o passar do tempo, ou seja, quando não são superadas ao longo do processo de aquisição da linguagem. Estas alterações podem aparecer de diferentes maneiras e intensidades nas crianças. Vejamos abaixo como os problemas na fala podem ser:

  • Falas com muitas trocas e omissões sonoras;

  • Falas bem estruturadas e claras, mas com falhas no uso de sons isolados como, por exemplo, quando a criança não fala o "r" e em seu lugar ou usa o "l" (fala plaia ao invés de praia), ou omite o "r" (fala paia ao invés de praia);

  • Falas bem estruturadas, mas que com freqüência não fazem sentido, não comunicam.

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Dificuldade para ler e/ou escrever

É normal ler e escrever errado durante a alfabetização, mas quando o erro não consegue ser superado com o tempo, nem com os recursos pedagógicos oferecidos pela escola, transformando-se em motivo de sofrimento para a criança e/ou para a família, é hora de consultar um fonoaudiólogo especializado em linguagem. É importante dizer que os casos de dificuldades com a leitura e escrita podem receber o nome de dislexia. Independente do nome dado ao problema estas dificuldades devem ser avaliadas por um profissional especializado em linguagem.

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Dificuldade para interpretar e produzir textos escritos

Algumas crianças apresentam dificuldade para entender um texto lido, e conseguem apreender somente as informações mais diretas contidas nele; têm dificuldade para entender o tipo de relação entre um pedaço do texto e outro e terminam a leitura com baixa compreensão do que foi lido.


Algumas crianças demonstram boa compreensão do texto lido ao serem questionadas oralmente sobre ele, mas apresentam problemas no momento de escrever sobre o que leu, ou mesmo sobre o que assistiu ou vivenciou.

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Crianças que respiram pela boca

Se uma criança fica de boca aberta a maior parte do dia e/ou quanto está dormindo, há grande probabilidade de seu nariz não funcionar bem, o que precisa ser avaliado por um médico otorrinolaringologista. Muitas vezes, porém, o nariz funciona bem, mas não é usado pela criança, já que respirar pela boca tornou-se o padrão natural para ela. A terapia fonoaudiológica visa fortalecer a musculatura oral para que a criança possa fechar a boca com conforto, estimular o reflexo de respiração nasal e fazer a criança habituar-se a este novo padrão respiratório.

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Alterações da musculatura da língua, dos lábios e das bochechas

A alteração da musculatura da língua, dos lábios e das bochechas pode ser a causa dos seguintes problemas: lábios entreabertos e ressecados, mastigação ruidosa e com boca aberta, mastigação muito rápida ou muito devagar, baba no travesseiro, ronco, sono agitado, fala com a língua entre os dentes, fala mal articulada e imprecisa, dentes desalinhados, engasgos frequentes, dificuldade para engolir. Através de exercícios específicos a fono ajuda a eliminar estes problemas.

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Alterações na voz

A voz é o som que produzimos quando rimos, gritamos, choramos e falamos. Quando a voz de uma criança é ou se torna alterada (rouca, estridente, muito fraca, abafada, etc.) a terapia fonoaudiológica é indicada para eliminar ou atenuar o problema. A avaliação conjunta de um otorrinolaringologista sempre é necessária. Importante lembrar que voz rouca por mais de 10 dias não é normal.

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Adultos
Impostação vocal para falar em público

A clínica de fono pode ajudar as pessoas que querem melhorar sua fala em situações de exposição pública. Para isso, é feita uma avaliação que contempla: características vocais (projeção, intensidade, timbre, qualidade da voz), dicção, velocidade da fala, entonação e coordenação respiratória. Com base nesta avaliação, uma proposta de atuação terapêutica é delineada, tendo em vista a conquista de uma fala clara, audível, que transmite credibilidade e segurança.

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Respiração bucal

A terapia de fono atua de modo essencial no tratamento dos quadros de respiração bucal em adultos, a partir do fortalecimento da musculatura oral (lábios, bochechas e língua), da estimulação do reflexo de respiração nasal e do trabalho de automatização do padrão respiratório nasal.

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Alteração da motricidade orofacial

A alteração da musculatura da língua, dos lábios e das bochechas pode ser a causa de problemas do tipo: lábios entreabertos e ressecados, mastigação ruidosa e com boca aberta, mastigação muito rápida ou muito devagar, baba no travesseiro, ronco, sono agitado, fala mal articulada e imprecisa, dentes desalinhados, engasgos frequentes, dificuldade para engolir. Através de exercícios específicos, a terapia de fono atua no combate deste tipo de problemas.

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Alterações na voz

A terapia de fono é indicada para eliminar ou atenuar os problemas na voz – disfonias – (nódulos, cistos, pólipos, edemas, fendas, paralisias, tensão, dentre outros). Nestes casos, a avaliação de um otorrinolaringologista é sempre necessária. Além de atuar nos quadros em que há algum problema estabelecido, a fono também é indicada quando o que se busca é uma produção vocal mais eficiente, isto é, com menos esforço e mais projeção.
Importante lembrar que voz rouca por mais de 10 dias não é normal.

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Associada ao tratamento ortodôntico ou ortognático

A maioria dos pacientes adultos que se submetem a um tratamento ortodôntico necessita de algumas sessões de terapia de fono para ajustar a musculatura orofacial e os padrões de mastigação e deglutição às modificações promovidas pelo tratamento ortodôntico. Nos casos em que o ajuste da oclusão (mordida) depende de uma cirurgia ortognática, a atuação da fono é de extrema importância, já nos primeiros dias do pós operatório. Nestes casos, a terapia faz a adaptação das funções orais (mastigação, deglutição, respiração nasal e articulação dos sons da fala) à nova condição buco-maxilar promovida pela cirurgia.

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Afasias

A Afasia é o nome do distúrbio da linguagem (fala e escrita) decorrente de algum tipo de lesão cerebral que atinge as regiões do cérebro associadas à linguagem. No geral a afasia é causada por um AVE (acidente vascular encefálico), popularmente conhecido como “derrame cerebral”. Mas pode também ser causada por um traumatismo craniano.

O paciente com afasia apresenta uma desorganização na linguagem, que pode manifestar-se de diferentes maneiras, dependendo do tipo e extensão da lesão. Há pacientes que têm dificuldade apenas para falar algumas palavras (esquece o nome das coisas, troca uma palavra por outra) e há outros que podem ficar impossibilitados de falar.

A terapia de linguagem ajuda o paciente a encontrar outras possibilidades de dizer e acolhe o sofrimento provocado pelas perdas na possibilidade de se comunicar.

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